Depois da morte de Mikhail Frunze, em 31 de novembro de 1925, o seguidor de Trotsky foi Voroshilov, nomeado por Stalin para o posto de Comissário do Povo para o Exército e a Marinha (Ministro da Guerra).
O primeiro ato administrativo de Voroshilov foi o de destituir Tukhatchevsky de todos os seus cargos no Estado Maior das Forças Armadas Vermelhas (Exército Vermelho) e enviá-lo, de início, “para um deserto”, em Leningrado e, a seguir, para Minsk.
A ARTE PROLETÁRIA DA INSURREIÇÃO SOCIALISTA
ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
O Notável Comandante
das Forças Armadas Vermelhas
ERICH WOLLENBERG[1]
Concepção e Organização, Compilação, Tradução e Revisão
Aníbal Cienfuegos & Rochel von Gennevilliers
Fevereiro 2005
emilvonmuenchen-AT-web.de
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Quando conheci Mikhail Nikolaievitch Tukhatchevsky, “Tukha”, no outono de 1924, ele ainda era o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas Vermelhas (Exército Vermelho), bem como dirigente da Academia de Guerra e presidente de uma comissão encarregada da criação do “Regulamento Provisório de Campo das Forças Armadas Vermelhas (Exército Vermelho)”.
Em 1925, Tukhatchevsky permaneceu sendo presidente da comissão em tela, tendo em conta que todos os seus outros membros haviam declarado que a obra iniciada não poderia ser concluída sem a sua contribuição.
Depois da morte de Mikhail Frunze, em 31 de novembro de 1925, o seguidor de Trotsky foi Voroshilov, nomeado por Stalin para o posto de Comissário do Povo para o Exército e a Marinha (Ministro da Guerra).
O primeiro ato administrativo de Voroshilov foi o de destituir Tukhatchevsky de todos os seus cargos no Estado Maior das Forças Armadas Vermelhas (Exército Vermelho) e enviá-lo, de início, “para um deserto”, em Leningrado e, a seguir, para Minsk.
Outrora, o novo Comissário da Guerra não podia fazer impor seu próprio desejo de afastar inteiramente Tukhatchevsky das forças armadas.
Voroshilov teve de aceitar Tukhatchevsky enquanto seu encarregado, inclusive mesmo até o início dos anos 30, tendo em vista o aguçamento da situação na Ásia Oriental e o temor do Kremlin em face de uma guerra ofensiva, promovida pelo Japão.
A liquidação de Tukhatchevsky, ocorrida em 1937, durante a “Grande Depuração Stalinista”, representou um triunfo tardio de seu adversário, Voroshilov.
Acerca das razões fundamentais da eliminação física de Tukhatchevsky, foram propagandeadas as mais absurdas lendas, às quais dá-se crédito ainda hoje.
“Conspiração Demoníaca entre Tukhatchevsky (Venej) com o General da SS Nazista Richard Heidrich”, o qual haveria repassado documentos falsificados a Venej, visando à debilitação das Forças Armadas Soviéticas, mediante a decapitação de sua direção.
“Conspiração entre o General Werner von Fritsch e Tukhatchevsky”, visando à derrubada de Hitler e Stalin.
Além disso : “o « anti-semita » da alta nobreza russa” simpatizava com Hitler etc. etc.
O Marechal Soviético “Tukha” foi liquidado por Stalin por ser considerado membro de um grupo de oposição ao qual pertenceriam tanto Bukharin e Rykov - conhecidíssimos expoentes bolcheviques -, como o “judeu” Jan Garmanik, situado no interior das forças armadas vermelhas, na qualidade de Comissário Político, e o “judeu” Yona Yakir, General do Exército !
“Tukha” foi denunciado por Karl Radek que pretendia salvar sua própria cabeça no quadro do processo, na medida em que mencionou o nome do Marechal Soviético em ligação com os adeptos da oposição democrático-soviética.
Em sua contribuição ao livro sobre “A Insurreição Armada. Tentativa de uma Apresentação Teórica”, Tukha pretendia elaborar um tipo de “Ordem de Campo da Insurreição Armada”, tal como me disse à época.
Seus dois capítulos, intitulados “O Caráter das Ações Militares no Início da Insurreição” e “O Caráter das Operações dos Insurgentes no Curso da Insurreição” são perpassados por citações do “Regulamento Provisório de Campo das Forças Armadas Vermelhas (o Exército Vermelho)” que, em verdade, devia ter-se chamado “Regulamento Provisório de Campo das Forças Armadas Vermelhas (o Exército Vermelho) e da Insurreição Armada”.
Em 1921 e 1922, Tukhatchevsky atuou em favor da criação de um “Estado Maior da Internacional Comunista”.
Quando não conseguiu impor-se com essa proposta junto ao Estado Maior das Forças Armadas Vermelhas (Exército Vermelho), publicou, sob o pseudônimo de Solomin, uma série de artigos, nas revistas militares soviéticas, fazendo rufar tambores em defesa de suas idéias.
Trotsky rejeitou a proposta Tukhatchevsky-Solomin com a fundamentação indubitavelmente correta de que os membros não-soviéticos desse Estado Maior poderiam apenas cumprir o papel de figurantes, enquanto o proletariado não tivesse tomado o poder em seus países e criado suas próprias Forças Armadas Vermelhas.
As relações pessoais e profissionais existentes entre Trotsky e Tukhatchevsky permaneceram, entretanto, as melhores que se poderia imaginar, a despeito, porém, de certas diferenças de concepções militares e políticas que possuíam.
Mesmo sob a pressão moral do Partido, Tukha jamais fez publicar um pronunciamento sarcástico ou mesmo sequer uma crítica contra Trotsky.
Em círculos privados, Tukha falava do Primeiro Dirigente das Forças Armadas Vermelhas (Exército Vermelho), com grande respeito.
Em sua contribuição ao livro sobre “A Insurreição Armada. Tentativa de uma Apresentação Teórica”, Tukhatchevsky não se intimida em citar uma ordem-do-dia de Trotsky, com plena referência ao nome desse último e é praticamente inacreditável que o editor da obra em referência, por ocasião dos lançamentos de 1928 (primeira edição alemã) e de 1931, não tenha expungido, com fogo e ácido sulfúrico, o nome do “cão de coleira do fascismo e agente do imperialismo”.
Com efeito, Tukhatchevsky observa em seu texto “As Ações dos Sublevados Durante uma Insurreição”, precisamente acerca da defesa de uma cidade tomada pelos sublevados e as medidas de defesa aplicadas no interior da cidade :
“No contexto do avanço das forças armadas de Nikolai Yudenitch sobre Petrogrado, em 1919, Trotsky escreveu o seguinte, em uma ordem-do-dia :
« Considerando-se do ponto de vista puramente militar, seria mais conveniente se permitíssemos que o bando de Yudenitch rompesse a barreira e chegasse até os muros da cidade, pois Petrogrado pode ser transformada, com facilidade, em uma armadilha poderosa para os bandos da Guarda Branca.
A capital nortista da Revolução dos Trabalhadores ocupa uma superfície de 41 milhas quadradas.
Em Petrogrado, existem quase 20.000 comunistas, uma considerável guarnição e meios monstruosos, quase inesgotáveis, de defesa, com tropas de engenharia e artilharia.
Os guardas brancos que cairem nessa cidade gigante, depois de terem rompido a barreira, ingressarão em um labirinto de pedras, no qual cada casa se tornará para eles um enigma e, em verdade : ou uma ameaça ou um perigo mortal.
Desde aqui, devem ser assaltados de golpe: deverá esse golpe ser desferido a partir das janelas, dos tetos, dos fogões ou da emboscada?
Por todos os lados, existem à nossa disposição metralhadoras, fuzis, pistolas e granadas de mão.
Podemos bloquear umas ruas com arame farpado, deixando outras abertas, transformando-as em covas, para o que será apenas necessário diversos milhares de homens firmemente decididos a não entregarem Petrogrado.
Na medida em que assumamos a posição central, poderíamos agir em todo o perímetro, partindo do centro, em direção à periferia, e, a todo o momento, desferir o golpe na direção que seja mais importante para nós.»[2]
Ademais disso, valendo-se da larga experiência revolucionário-insurrecional de Trotsky, Tukhatchevsky assinala em seu texto em destaque o seguinte acerca da atividade e da tenacidade no impulsionamento da luta dos sublevados :
“Se os que se encontram na defesa desenvolverem suficiente obstinação, aproveitando as vantagens que resultam da posição de defesa (mediante utilização de casas, janelas, tetos de casas e de toda e qualquer possibilidade de cobertura, valendo-se entre outras coisas de barricadas), terão a oportunidade de impor ao adversário severas perdas materiais e morais.
Em seu livro intitulado "1905", Trotsky faz referência ao seguinte episódio característico da luta defensiva dos sublevados, durante a Insurreição de Dezembro de 1905, em Moscou :
« Tendo à sua disposição três canhões e duas metralhadoras, uma tropa de luta com a força de 30 homens, que se havia fixado em um prédio, aguentou, durante quatro (4) horas, o bombardeamento, realizado por cerca de 500 ou 600 soldados.
Depois de ter esvaziado todos os seus cartuchos e impor severas perdas aos pelotões, a tropa de luta conseguiu retirar-se, sem que nem mesmo um de seus componentes ficasse ferido.
Os soldados, porém, tinham incendiado diversas casas de madeira e aniquilado um número significativo de moradores, por estarem alucinadamente apavorados : tudo isso com o objetivo de forçar a retirada do grupo de revolucionários. »
Episódios como esse ocorreram, freqüentemente, por todos os lados, na Insurreição de Moscou.”[3]
EDITORA DA ESCOLA DE AGITADORES E INSTRUTORES
“UNIVERSIDADE COMUNISTA J. M. SVERDLOV”
PARA A FORMAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E DIREÇÃO MARXISTA-REVOLUCIONÁRIA
DO PROLETARIADO E SEUS ALIADOS OPRIMIDOS
MOSCOU - SÃO PAULO - MUNIQUE – PARIS
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BREVES REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS DE
WOLLENBERG, ERICH
por Rochel von Gennevilliers
Erich Wolleberg nasceu em 1892, na Alemanha. Seu pai exerceu a profissão de médico.
Após concluir seus estudos secundários, decidiu-se também por estudar medicina.
Recrutado, porém, em 1914, para combater na I Guerra Mundial Imperialista, veio a alcançar o posto de tenente nas Forças Armadas do Império Alemão (Reichswehr) e foi ferido, por cinco vezes.
Em 1918, no encerramento dessa conflagração bélica mundial, ingressou nas fileiras do Partido Social-Democrático Independente da Alemanha(USPD) e defendeu posições manifestamente pacifistas.
A seguir, participando da Revolução Democrático-Burguesa Alemã de Outubro de 1918, comandou um destacamento de marinheiros revolucionários, na cidade de Könisberg.
Em abril de 1919, colocando-se em favor da defesa da Revolução Bávara, tornou-se um dos comandantes do Exército Vermelho do Norte da República Soviética da Baviera e atuou nas lutas travadas contra o Exército Branco, de Friedrich Noske e Gustav Noske.
Entre maio de 1919 e março de 1922, foi preso e foragiu-se, por diversas vezes.
No curso desses meses, enriqueceu sua prática revolucionária com a teoria marxista-revolucionária do socialismo científico.
Entre 1922 e 1923, atuou como jornalista em Könisberg, dedicando-se às tarefas de agitação política, no quadro do Partido Comunista da Alemanha (KPD), junto à juventude proletária, estivadores e ferroviários, pequenos camponeses e trabalhadores rurais dessa cidade, bem como ocupou-se com atividades propagandistas e organizativas entre as fileiras das Forças Armadas do Império Alemão (Reichswehr).
No fim de abril de 1923, transferiu-se de Könisberg para a região do Ruhr e realizou trabalho clandestino de agitação entre as tropas francesas e belgas, acionadas na Ocupação do Vale do Ruhr, na Alemanha.
Aqui, militou entre mineiros, metalúrgicos, jovens socialistas e comunistas, soldados franceses e belgas da ocupação, difundindo a linha política do jornal “Humanité du Soldat (A Humanidade do Soldado)”, editado pela secretária da Internacional Comunista da Juventude (III Internacional) e do Partido Comunista Francês (PCF).
Durante o todo o verão de 1923, participou de manifestações revolucionárias internacionalistas de luta contra a ocupação franco-belga do Vale do Ruhr e o Governo Burguês Alemão, clamando por “Golpear Poincaré e Cuno, no Ruhr e na Spree !”
Foi um dos principais articuladores, em abril de 1923, da transformação da Greve Geral de Bochum, no Vale do Ruhr – na qual tomam parte cerca de 500.000 mineiros e metalúrgicos -, em insurreição armada proletária.
A direção do Partido Comunista da Alemanha (KPD) – exercida, então, por Heinrich Brandler e Ruth Fischer – por entender se tratar essa insurreição de um ato inteiramente precipitado, ultra-esquerdista e provocativo, exigiu que Wollenberg contribuísse para o desarmamento dos trabalhadores revolucionários do Vale do Ruhr.
Em agosto de 1923, é nomeado pelo Comitê Central do Partido Comunista da Alemanha (KPD), pela III Internacional e pelo Estado-Maior das Forças Armadas Vermelhas da URSS, dirigente supremo político-militar, responsável pela Alemanha do Sudoeste, sendo encarregado das operações de luta em Württemberg, Baden, Hessen e, em parte, na Baviera, objetivando à preparação de uma insurreição armada proletária ainda no curso do mesmo ano.
Frustada a insurreição em tela pela direção centrista-oportunista do Partido Comunista da Alemanha (KPD) – exercida, então, por Heinrich Brandler e Karl Radek –, Wollenberg refugiou-se, em abril de 1924, na URSS, onde efetuou estudos militares junto à Escola Militar do Estado-Maior das Forças Armadas Vermelhas, em Moscou.
Entre 1924 e 1927, exerceu diversos postos de comando nas Forças Armadas Vermelhas, tanto no interior na URSS quanto no exterior.
Tendo capitulado à contra-revolução operário-burocrática stalinista, por intermédio de Bukharin, tornou-se, em 1928, especialista militar do Instituto Marx-Engels de Moscou, vindo a dirigir seu Gabinete Militar.
Ministrou aulas nos cursos militares em que lutadores alemães eram formados como especialistas em insurreições armadas proletárias.
Em fins dos anos 20, aderiu à Oposição Soviética de Direita, protagonizada por Bukharin, Rykov, Tomsky e outros.
Conseguindo regressar à Alemanha, foi dirigente, no quadro do Partido Comunista da Alemanha (KPD), da Liga dos Lutadores do Fronte Vermelho na Alemanha (Roter Frontkämpferbund), de abril de 1931 a dezembro de 1932, combatendo o ascenso nazista e permanecendo crítico, porém, em face da política stalinista de então, protagonizada por Ernst Thälmann e seus adeptos, consistente em contemplar a Social-Democracia Alemã enquanto expressão fática do social-fascismo e principal inimigo a ser derrotado.
A seguir, foi novamente encarcerado e, mais uma vez, liberado.
Opôs-se, então, ativamente à linha stalinista de aliança eleitoral, selada, no quadro do “Referendo Prussiano Vermelho de 21 de julho de 1931”, entre o Partido Comunista da Alemanha(KPD), o Partido Nazista de Hitler (NSDAP), o Partido Nacional Alemão de Hugenberg (NDP) e os Capacetes de Aço de Hindenburg (Stahlhelm), com forma de derrubar o Governo de Frente-Popular, encabeçado pela Social-Democracia Alemã.
Opôs-se resolutamente à política stalinista de realização de “greve comum”, encabeçada pelo Partido Comunista da Alemanha(KPD) em conjunto com o Partido Nazista de Hitler (NSDAP), em novembro de 1932, contra a administração municipal social-democrática, na cidade de Berlim.
Depois da tomada do poder por Hitler na Alemanha, por criticar, desde uma perpectiva trotskysta, a direção stalinista burocrático-contra-revolucionária do Partido Comunista da Alemanha(KPD) e do Komintern Stalinista, foi expulso dessas organizações, em 4 de abril de 1933, juntamente com Felix Wolf.
Aproximou-se do trotskysmo, em 1934.
Foragido na cidade de Praga, em julho de 1934, organiza um grupo de oposição trotskysta no interior do Partido Comunista da Tchecoslováquia (CKP).
Durante o período da Grande Depuração Stalinista, foi intensamente perseguido pela NKVD (Polícia Secreta Stalinista), sob a acusação de liderar - juntamente com o revolucionário alemão Max Hoelz - o “centro terrorista-trotskysta contra-revolucionário”.
Emigrou, em agosto de 1938, para a França e colaborou, militarmente, com diversos grupos guerrilheiros anti-nazistas, até ser preso em 1940.
Tendo conseguido fugir do campo de concentração Le Vernet, por contar com o auxílio de alguns oficiais franceses, dirigiu-se para Casablanca e aí participou da Resistência de Marrocos.
Mesmo perseguido intensamente pelos serviços secretos stalinistas e nazistas, seu pedido de ingresso nos EUA como refugiado político é rejeitado pelo Consulado Norte-Americano, em outubro de 1941, a despeito de ter recebido, em janeiro do mesmo ano, 1.200 francos do Centro Americano de Recursos para poder organizar sua fuga em direção ao México.
Mais uma vez preso, foi libertado pelo desembarque aliado e veio a tornar-se, temporariamente, em 1946, correspondente de imprensa dos Estados-Unidos na Baviera para assuntos concernentes à desnazificação.
A seguir, passou a trabalhar como jornalista e autor independente.
Em 5 de abril de 1971, aos 79 anos, referindo-se à sua profissão de fé revolucionária, assinalou ter permanecido fiel à luta aberta contra o nazismo e o stalinismo, “contra Hitler e Stalin”, esses “dois irmãos hostis”, e em favor de um “socialismo com face humana” que, segundo o próprio Wollenberg, corresponderia às concepções de Marx, Engels, Rosa Luxemburg, Lenin e Bukharin”[4].
EDITORA DA ESCOLA DE AGITADORES E INSTRUTORES
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PARA A FORMAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E DIREÇÃO MARXISTA-REVOLUCIONÁRIA
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[1] O presente texto em língua portuguesa foi traduzido do idioma alemão conforme NEUBERG, A. Der bewaffnete Aufstand. Versuch einer theoretischen Darstellung(A Insurreição Armada. Tentativa de uma Apresentaçao Teórica), Eingleitet von Erich Wollenberg (Introduzido por Erich Wollenberg), Frankfurt a.M. : Europäische Verlanganstalt, 171, pp. XIII e XIV.
[2] Cf. TUKHATCHEVSTKY, MIKHAIL N. Die Kampfhandlungen von Aufständischen während eines Aufstandes(As Ações de Luta dos Sublevados Durante uma Insurreição), especialmente : Die Verteidigung einer von Aufständischen eingenommenen Stadt und Verteidigungsmaßnahmen innerhalb der Stadt(A Defesa de uma Cidade Tomada pelos Sublevados e as Medidas de Defesa Aplicadas no interior da Cidade), in : A. Neuberg. Der bewaffnete Aufstand. Versuch einer theoretischen Darstellung(A Insurreição Armada. Tentativa de uma Apresentação Teórica), Frankfurt a. M. : Georg Wagner, 1971, p. 270.
[3] Cf. IDEM. Die Kampfhandlungen von Aufständischen zu Beginn eines Aufstandes. Grundlegende taktische Regeln (As Ações de Luta dos Sublevados no Início de uma Insurreição. Regras Táticas Fundamentais), especialmente : Über die Aktivität und Ausdauer im Kampfe (Acerca da Atividade e Tenacidade na Luta), in : ibidem, p. 235.
[4] Acerca do tema, vide p.ex. WOLLENBERG, ERICH. Sinn und Zielrichtung meines Lebens (Sentido e Direção Finalística da Minha Vida), in : Schwarze Protokolle (Protocolos Negros), Nr. 6, Hamburg, 04.1971, pp. 3 e s.