Luiz Alves de Lima e Silva: Pacificador.
Carlos Ayres Britto: Traidor.
Estes dois personagens jamais poderá ser esquecido pelos brasileiros, pois eles representam as forças antagônicas que pelejam neste Brasil. Um representa unidade nacional, patriotismo e união em torno de um único objetivo: defesa do "POVO" brasileiro. Outro, representa tudo que é abjeto dentro de uma nação: traição aos ideais da pátria, conivência com objetivos de organismos internacionais que de dentro do país pregam sua fragmentação territorial, traição abjeta disfarçada de humanismo barato, etc.
O que se viu no STF, no julgamento do processo da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, é a mais cabal prova de que as instituiçôes do Estado Brasileiro estão totalmente falidas moralmente. Questôes vitais ao futuro da nação são tratadas ideologicamente por autoridades, sem levar em conta os interesses do POVO Brasileiro, mas os interesses de meia dúzia de picaretas. Raposa Serra do Sol entra para a história como a decisão judicial que cimentou o conceito de que o Brasil não é composto de um único POVO, mas de várias etnias. E pior, cimentou-se neste mesmo julgamento o conceito de que estes mesmos "POVOS" que habitam o Brasil são terminantemente impossibilitados de relacionarem-se entre si. Tudo para satisfazer picaretas de certas Ongs Internacionais, financiadas por países estrangeiros, como é o caso da ong CIMI (Conselho Indigenista Missionário), cujo presidente, um nazista disfarçado de sacerdote e coincidentemente conterrâneo de Hitler, prega abertamente uma faxina étnica dentro do território brasileiro. Não somente prega uma faxina, mas na prática 13% de nosso território é proibido ao Povo Brasileiro. Este senhor, que já deveria ter sido espulso de nosso país, prega abertamente que as reservas de cunho racial, como os quilombolas e indígenas tem que ser "LIMPAS" da presença de outras raças. Para ele, se um brasileiro entrar lá, ele tem que obrigatoriamente morrer, como no caso do engenheiro da eletrobrás Paulo Fernando Resende, que por pouco não foi totalmente fatiado por facôes em Altamira (PA).
Então, temos que louvar homens e mulheres que contruíram um Brasil para todos, mas execrar terminantemente homens e mulheres do "naipe" do Ministro Carlos Ayres Brito. Pessoas que traem sua nação, como o fêz este senhor deveriam ser execredas publicamente por seu ato. Em certos países, traição à pátria é motivo de fuzilamento. Se este ministro estivesse em um país com leis radicais, ele encabeçaria a lista de fuzilados. Mas para infelicidade dos brasileiros, aqui é Brasil. Traidores aqui são aclamados, ao contrário de serem execrados pela opinião pública.
Fonte: Portal Militar Brasileiro
100militar.blogspot.com